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Linha 115 mudada de

Uma ladainha peor sobrevivência - audre lorde

para:

Uma ladainha por sobrevivência - audre lorde

Linhas 113-114 apagadas
 Afterimages
by Audre Lorde
Linhas 115-134 mudadas de
    I
However the image enters
its force remains within
my eyes
rockstrewn caves where dragonfish evolve
wild for life, relentless and acquisitive
learning to survive
where there is no food
my eyes are always hungry
and remembering
however the image enters
its force remains.
A white woman stands bereft and empty
a black boy hacked into a murderous lesson
recalled in me forever
like a lurch of earth on the edge of sleep
etched into my visions
food for dragonfish that learn
to live upon whatever they must eat
fused images beneath my pain.
para:

Uma ladainha peor sobrevivência - audre lorde

Linhas 117-144 mudadas de
    II
The Pearl River floods through the streets of Jackson
A Mississippi summer televised.
Trapped houses kneel like sinners in the rain
a white woman climbs from her roof to a passing boat
her fingers tarry for a moment on the chimney
now awash
tearless and no longer young, she holds
a tattered baby's blanket in her arms.
In a flickering afterimage of the nightmare rain
a microphone
thrust up against her flat bewildered words
“we jest come from the bank yestiddy
borrowing money to pay the income tax
now everything's gone. I never knew
it could be so hard.”
Despair weighs down her voice like Pearl River mud
caked around the edges
her pale eyes scanning the camera for help or explanation
unanswered
she shifts her search across the watered street, dry-eyed
“hard, but not this hard.”
Two tow-headed children hurl themselves against her
hanging upon her coat like mirrors
until a man with ham-like hands pulls her aside
snarling “She ain't got nothing more to say!”
and that lie hangs in his mouth
like a shred of rotting meat.
para:

Para aquelas de nós que vivem na beirada
encarando os gumes constantes da decisão
crucial e solitária
para aquelas de nós que não podem se dar ao luxo
dos sonhos passageiros da escolha
que amam na soleira vindo e indo
nas horas entre as alvoradas
olhando no íntimo e para fora
simultaneamente antes e depois
buscando um agora que possa procriar
futuros
como pão na boca de nossas crianças
para que os sonhos delas não reflitam
a morte dos nossos;

Linhas 132-141 mudadas de
    III
I inherited Jackson, Mississippi.
For my majority it gave me Emmett Till
his 15 years puffed out like bruises
on plump boy-cheeks
his only Mississippi summer
whistling a 21 gun salute to Dixie
as a white girl passed him in the street
and he was baptized my son forever
in the midnight waters of the Pearl.
para:

Para aquelas de nós
que foram marcadas pelo medo
como uma linha tênue no meio de nossas testas
aprendendo a ter medo com o leite de nossas mães
pois por essa arma
essa ilusão de alguma segurança vindoura
os marchantes esperavam nos calar
Para todas nós
este instante e esta glória
Não esperavam que sobrevivêssemos

Linhas 143-168 mudadas de

His broken body is the afterimage of my 21st year
when I walked through a northern summer
my eyes averted
from each corner's photographies
newspapers protest posters magazines
Police Story, Confidential, True
the avid insistence of detail
pretending insight or information
the length of gash across the dead boy's loins
his grieving mother's lamentation
the severed lips, how many burns
his gouged out eyes
sewed shut upon the screaming covers
louder than life
all over
the veiled warning, the secret relish
of a black child's mutilated body
fingered by street-corner eyes
bruise upon livid bruise
and wherever I looked that summer
I learned to be at home with children's blood
with savored violence
with pictures of black broken flesh
used, crumpled, and discarded
lying amid the sidewalk refuse
like a raped woman's face.

para:

E quando o sol nasce nós temos medo
ele pode não durar
quando o sol se põe nós temos medo
ele pode não nascer pela manhã
quando estamos de barriga cheia nós temos medo
de indigestão
quando nossos estômagos estão vazios nós temos medo
nós podemos nunca mais comer novamente
quando somos amadas nós temos medo
o amor vai acabar
quando estamos sozinhas nós temos medo
o amor nunca vai voltar
e quando falamos nós temos medo
nossas palavras não serão ouvidas
nem bem-vindas
mas quando estamos em silêncio
nós ainda temos medo

Linhas 161-172 mudadas de

A black boy from Chicago
whistled on the streets of Jackson, Mississippi
testing what he'd been taught was a manly thing to do
his teachers
ripped his eyes out his sex his tongue
and flung him to the Pearl weighted with stone
in the name of white womanhood
they took their aroused honor
back to Jackson
and celebrated in a whorehouse
the double ritual of white manhood
confirmed.

para:

Então é melhor falar
lembrando que
não esperavam que sobrevivêssemos

Linhas 164-173 apagadas
    IV
“If earth and air and water do not judge them who are
we to refuse a crust of bread?”

Emmett Till rides the crest of the Pearl, whistling
24 years his ghost lay like the shade of a raped woman
and a white girl has grown older in costly honor
(what did she pay to never know its price?)
now the Pearl River speaks its muddy judgment
and I can withhold my pity and my bread.
Linhas 165-175 apagadas
            “Hard, but not this hard.”
Her face is flat with resignation and despair
with ancient and familiar sorrows
a woman surveying her crumpled future
as the white girl besmirched by Emmett's whistle
never allowed her own tongue
without power or conclusion
unvoiced
she stands adrift in the ruins of her honor
and a man with an executioner's face
pulls her away.
Linhas 167-177 mudadas de

Within my eyes
the flickering afterimages of a nightmare rain
a woman wrings her hands
beneath the weight of agonies remembered
I wade through summer ghosts
betrayed by vision
hers and my own
becoming dragonfish to survive
the horrors we are living
with tortured lungs
adapting to breathe blood.

para:

"se você vier de leve"

Linhas 169-178 mudadas de

A woman measures her life's damage
my eyes are caves, chunks of etched rock
tied to the ghost of a black boy
whistling
crying and frightened
her tow-headed children cluster
like little mirrors of despair
their father's hands upon them
and soundlessly
a woman begins to weep.

para:

se vier tão de leve
quanto o vento pelas árvores
vai poder ouvir o que ouço
ver o que a aflição vê.

Linhas 174-177 adicionadas

se você vier tão pela superfície
quanto o fio do orvalho
vou te receber com alegria
não vou te pedir mais nada.

Linhas 179-182 mudadas de

Uma ladainha pela sobrevivência - audre lorde

para:

você pode sentar perto de mim
silente como um sopro
e só quem continua morta
vai se lembrar da morte.

Linhas 184-197 mudadas de

Para aquelas de nós que vivem na beirada
encarando os gumes constantes da decisão
crucial e solitária
para aquelas de nós que não podem se dar ao luxo
dos sonhos passageiros da escolha
que amam na soleira vindo e indo
nas horas entre as alvoradas
olhando no íntimo e pra fora
simultaneamente antes e depois
buscando um agora que possa procriar
futuros
como pão na boca de nossas crianças
pra que os sonhos delas não reflitam
a morte dos nossos;

para:

e se você vier eu vou ficar em silêncio
não vou te dizer palavras ásperas.
não vou te perguntar por que, agora
ou como, ou o que você faz.

Linhas 189-198 mudadas de

Para aquelas de nós
que foram marcadas pelo medo
como uma linha tênue no meio de nossas testas
aprendendo a ter medo com o leite de nossas mães
pois por essa arma
essa ilusão de alguma segurança vindoura
os marchantes esperavam nos calar
Pra todas nós
este instante e esta glória
Não esperavam que sobrevivêssemos

para:

nós vamos nos sentar aqui, de leve
embaixo de dois anos diferentes
e a terra farta entre nós
vai beber nossas lágrimas.

Linhas 194-210 mudadas de

E quando o sol nasce nós temos medo
ele pode não durar
quando o sol se põe nós temos medo
ele pode não nascer pela manhã
quando estamos de barriga cheia nós temos medo
de indigestão
quando nossos estômagos estão vazios nós temos medo
nós podemos nunca mais comer novamente
quando somos amadas nós temos medo
o amor vai acabar
quando estamos sozinhas nós temos medo
o amor nunca vai voltar
e quando falamos nós temos medo
nossas palavras não serão ouvidas
nem bem-vindas
mas quando estamos em silêncio
nós ainda temos medo

para:

"fantasia e diálogo"

Linhas 196-198 mudadas de

Então é melhor falar
tendo em mente que
não esperavam que sobrevivêssemos

para:

sapas manchadas pulam da minha boca
pra ir mergulhar no café
entre nossos entendimentos
e decisões

Linhas 201-209 adicionadas

eu posso sorrir
e virar essas sapas em pérolas
falar sobre amor, nosso fazê-lo
nosso dar-se.
e se o feitiço funcionar
vou arruinar
ou montar o que está quebrado
numa nova casa
abalada pela confusão (?)

Linhas 211-213 adicionadas

vou desvirar
antes que nossa mágica
mude de cor?

Linha 214 apagada:

"se você vier de leve"

Linhas 216-260 mudadas de

se vier tão de leve
quanto o vento pelas árvores
vai poder ouvir o que ouço
ver o que a aflição vê.

se você vier tão pela superfície
quanto o fio do orvalho
vou te receber com alegria
não vou te pedir mais nada.

você pode sentar perto de mim
silente como um sopro
e só quem continua morta
vai se lembrar da morte.

e se você vier eu vou ficar em silêncio
não vou te dizer palavras ásperas.
não vou te perguntar por que, agora
ou como, ou o que você faz.

nós vamos nos sentar aqui, de leve
embaixo de dois anos diferentes
e a terra farta entre nós
vai beber nossas lágrimas.

"fantasia e diálogo"

sapas manchadas pulam da minha boca
pra ir mergulhar no café
entre nossos entendimentos
e decisões

eu posso sorrir
e virar essas sapas em pérolas
falar sobre amor, nosso fazê-lo
nosso dar-se.
e se o feitiço funcionar
vou arruinar
ou montar o que está quebrado
numa nova casa
abalada pela confusão (?)

vou desvirar
antes que nossa mágica
mude de cor?

para:

trad. tatiana nascimento

12 de July de 2009, às 18h57 por 192.168.0.101 -
Linha 10 mudada de

Sermos garotas gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.

para:

Sermos garotas homo juntas não era suficiente. Éramos diferentes.

Linha 317 mudada de

'''"se você vier de leve"

para:

"se você vier de leve"

Linha 344 mudada de

'''"fantasia e diálogo"

para:

"fantasia e diálogo"

Linhas 313-363 mudadas de

não esperavam que sobrevivêssemos

para:

não esperavam que sobrevivêssemos



'''"se você vier de leve"
se vier tão de leve
quanto o vento pelas árvores
vai poder ouvir o que ouço
ver o que a aflição vê.

se você vier tão pela superfície
quanto o fio do orvalho
vou te receber com alegria
não vou te pedir mais nada.

você pode sentar perto de mim
silente como um sopro
e só quem continua morta
vai se lembrar da morte.

e se você vier eu vou ficar em silêncio
não vou te dizer palavras ásperas.
não vou te perguntar por que, agora
ou como, ou o que você faz.

nós vamos nos sentar aqui, de leve
embaixo de dois anos diferentes
e a terra farta entre nós
vai beber nossas lágrimas.

'''"fantasia e diálogo"

sapas manchadas pulam da minha boca
pra ir mergulhar no café
entre nossos entendimentos
e decisões

eu posso sorrir
e virar essas sapas em pérolas
falar sobre amor, nosso fazê-lo
nosso dar-se.
e se o feitiço funcionar
vou arruinar
ou montar o que está quebrado
numa nova casa
abalada pela confusão (?)

vou desvirar
antes que nossa mágica
mude de cor?

Linhas 262-313 mudadas de

a woman begins to weep.

para:

a woman begins to weep.


Uma ladainha pela sobrevivência - audre lorde

Para aquelas de nós que vivem na beirada
encarando os gumes constantes da decisão
crucial e solitária
para aquelas de nós que não podem se dar ao luxo
dos sonhos passageiros da escolha
que amam na soleira vindo e indo
nas horas entre as alvoradas
olhando no íntimo e pra fora
simultaneamente antes e depois
buscando um agora que possa procriar
futuros
como pão na boca de nossas crianças
pra que os sonhos delas não reflitam
a morte dos nossos;

Para aquelas de nós
que foram marcadas pelo medo
como uma linha tênue no meio de nossas testas
aprendendo a ter medo com o leite de nossas mães
pois por essa arma
essa ilusão de alguma segurança vindoura
os marchantes esperavam nos calar
Pra todas nós
este instante e esta glória
Não esperavam que sobrevivêssemos

E quando o sol nasce nós temos medo
ele pode não durar
quando o sol se põe nós temos medo
ele pode não nascer pela manhã
quando estamos de barriga cheia nós temos medo
de indigestão
quando nossos estômagos estão vazios nós temos medo
nós podemos nunca mais comer novamente
quando somos amadas nós temos medo
o amor vai acabar
quando estamos sozinhas nós temos medo
o amor nunca vai voltar
e quando falamos nós temos medo
nossas palavras não serão ouvidas
nem bem-vindas
mas quando estamos em silêncio
nós ainda temos medo

Então é melhor falar
tendo em mente que
não esperavam que sobrevivêssemos

Linhas 112-262 mudadas de

onde o oceano revolto quebra.

para:

onde o oceano revolto quebra.

Afterimages
by Audre Lorde

I
However the image enters
its force remains within
my eyes
rockstrewn caves where dragonfish evolve
wild for life, relentless and acquisitive
learning to survive
where there is no food
my eyes are always hungry
and remembering
however the image enters
its force remains.
A white woman stands bereft and empty
a black boy hacked into a murderous lesson
recalled in me forever
like a lurch of earth on the edge of sleep
etched into my visions
food for dragonfish that learn
to live upon whatever they must eat
fused images beneath my pain.

II
The Pearl River floods through the streets of Jackson
A Mississippi summer televised.
Trapped houses kneel like sinners in the rain
a white woman climbs from her roof to a passing boat
her fingers tarry for a moment on the chimney
now awash
tearless and no longer young, she holds
a tattered baby's blanket in her arms.
In a flickering afterimage of the nightmare rain
a microphone
thrust up against her flat bewildered words
“we jest come from the bank yestiddy
borrowing money to pay the income tax
now everything's gone. I never knew
it could be so hard.”
Despair weighs down her voice like Pearl River mud
caked around the edges
her pale eyes scanning the camera for help or explanation
unanswered
she shifts her search across the watered street, dry-eyed
“hard, but not this hard.”
Two tow-headed children hurl themselves against her
hanging upon her coat like mirrors
until a man with ham-like hands pulls her aside
snarling “She ain't got nothing more to say!”
and that lie hangs in his mouth
like a shred of rotting meat.

III
I inherited Jackson, Mississippi.
For my majority it gave me Emmett Till
his 15 years puffed out like bruises
on plump boy-cheeks
his only Mississippi summer
whistling a 21 gun salute to Dixie
as a white girl passed him in the street
and he was baptized my son forever
in the midnight waters of the Pearl.

His broken body is the afterimage of my 21st year
when I walked through a northern summer
my eyes averted
from each corner's photographies
newspapers protest posters magazines
Police Story, Confidential, True
the avid insistence of detail
pretending insight or information
the length of gash across the dead boy's loins
his grieving mother's lamentation
the severed lips, how many burns
his gouged out eyes
sewed shut upon the screaming covers
louder than life
all over
the veiled warning, the secret relish
of a black child's mutilated body
fingered by street-corner eyes
bruise upon livid bruise
and wherever I looked that summer
I learned to be at home with children's blood
with savored violence
with pictures of black broken flesh
used, crumpled, and discarded
lying amid the sidewalk refuse
like a raped woman's face.

A black boy from Chicago
whistled on the streets of Jackson, Mississippi
testing what he'd been taught was a manly thing to do
his teachers
ripped his eyes out his sex his tongue
and flung him to the Pearl weighted with stone
in the name of white womanhood
they took their aroused honor
back to Jackson
and celebrated in a whorehouse
the double ritual of white manhood
confirmed.

IV
“If earth and air and water do not judge them who are
we to refuse a crust of bread?”

Emmett Till rides the crest of the Pearl, whistling
24 years his ghost lay like the shade of a raped woman
and a white girl has grown older in costly honor
(what did she pay to never know its price?)
now the Pearl River speaks its muddy judgment
and I can withhold my pity and my bread.

“Hard, but not this hard.”
Her face is flat with resignation and despair
with ancient and familiar sorrows
a woman surveying her crumpled future
as the white girl besmirched by Emmett's whistle
never allowed her own tongue
without power or conclusion
unvoiced
she stands adrift in the ruins of her honor
and a man with an executioner's face
pulls her away.

Within my eyes
the flickering afterimages of a nightmare rain
a woman wrings her hands
beneath the weight of agonies remembered
I wade through summer ghosts
betrayed by vision
hers and my own
becoming dragonfish to survive
the horrors we are living
with tortured lungs
adapting to breathe blood.

A woman measures her life's damage
my eyes are caves, chunks of etched rock
tied to the ghost of a black boy
whistling
crying and frightened
her tow-headed children cluster
like little mirrors of despair
their father's hands upon them
and soundlessly
a woman begins to weep.

07 de May de 2008, às 20h06 por 200.198.217.194 -
Linha 91 mudada de

a unicórnio negra está tesa

para:

a unicórnio negra está tensa

06 de May de 2008, às 20h03 por 189.27.2.202 -
Linhas 112-115 mudadas de

onde o oceano revolto quebra.

para:

onde o oceano revolto quebra.

06 de May de 2008, às 16h06 por 200.198.217.194 -
Linhas 93-115 mudadas de

livre.

para:

livre.


uma mulher fala (trecho)

Marcada pela lua e tocada pelo sol
minha mágica é não-escrita
mas quando o mar se volta
vai deixar minha forma atrás.
Não quero nenhum favor
intocada pelo sangue
rígida como o decorrer do amor
permanente como meus erros
ou meu orgulho
eu não confundo
amor com piedade
nem ódio com desprezo
e se você fosse me conhecer
olhe dentro das entranhas de Uranus
onde o oceano revolto quebra.

06 de May de 2008, às 15h58 por 200.198.217.194 -
Linha 75 mudada de

a unicórnio negro^

para:

a unicórnio negra

06 de May de 2008, às 15h57 por 200.198.217.194 -
Linha 18 mudada de

trecho do poema Dahomey:

para:

trecho do poema Dahomey:

Linha 34 mudada de

Excursionando (também do livro "The Black Unicorn")

para:

Excursionando(também do livro "The Black Unicorn")

Linhas 72-93 mudadas de

cinco dólares na mesa.

para:

cinco dólares na mesa.


a unicórnio negro^

A unicórnio negra está ávida.
A unicórnio negra está impaciente.
A unicórnio negra foi confundida
com uma sombra
ou símbolo
e levada
por um país frio
onde a neblina desfez em zombaria
minha fúria.
Não é no colo dela que o chifre descansa
mas bem dentro de sua cratera lunar
crescendo.

A unicórnio negra está inquieta
a unicórnio negra está tesa
a unicórnio negra não está
livre.

06 de May de 2008, às 14h56 por 200.198.217.194 -
Linhas 1-2 mudadas de

http://bp1.blogger.com/_qXXjdMLbMtA/Ru3mkrQoSdI/AAAAAAAAABY/gfMT3wgmwKQ/s400/AudreLorde.jpg

para:

http://www.funmaps.com/images/FeaturePhotos/NYC/audre-bw.jpg

06 de May de 2008, às 14h42 por 200.198.217.194 -
Linhas 3-4 mudadas de

duas citações de tradução duvidosa de audre lorde:

para:

duas citações de audre lorde:

Linha 34 mudada de

Excursionando (do livro "The Black Unicorn")

para:

Excursionando (também do livro "The Black Unicorn")

Linha 36 adicionada:


Linha 72 mudada de

cinco dólares na mesa.

para:

cinco dólares na mesa.

06 de May de 2008, às 14h40 por 200.198.217.194 -
Linhas 5-7 mudadas de

“as ferramentas do senhor nunca servirão para desconstrução da casa grande”

para:

“as ferramentas do senhor nunca vão derrubar a casa-grande”

Linhas 15-71 mudadas de

Levou um tempo para percebermos que nosso lugar era, não a segurança de uma diferença em particular, mas a própria casa da diferença.”

para:

Levou um tempo para percebermos que nosso lugar era não a segurança de uma diferença em particular, mas a própria casa da diferença.”


trecho do poema Dahomey:

Carregando dois tambores na minha cabeça eu falo
qualquer linguagem necessária
pra afiar as facas de minha língua
a cobra está alerta ainda que durma
sob meu sangue
já que sou uma mulher estando ou não
você contra mim
eu vou trançar meu cabelo
mesmo
nas estações de chuva


outro poema traduzido:

Excursionando (do livro "The Black Unicorn")

Indo e vindo de cidades
onde passo um ou dois dias
me vendendo
onde passo uma ou duas noites
em camas que não têm tempo de me caber
indo e vindo de cidades
rápido demais
pra ser tocada por sua mágica
eu queimo
das camas que não me cabem
eu parto saciada
mas sem sentir
qualquer textura da casa que invadi
por convite
eu parto
com uma noção perturbadora
do cerne rígido da carne
perdido
e verdadeiramente revelador.

Eu deixo poemas por onde passo
jogando-os como sementes escuras que
não vou colher
que nunca vou velar
se forem destruídas
elas pagam uma prenda
que não aceitei.

Indo e vindo de cidades
intocada por sua mágica
eu penso, sem sentir,
que isso é o que homens fazem
tentar alguma conexão
e falhar
e largar
cinco dólares na mesa.

05 de May de 2008, às 03h26 por 200.181.90.157 -
Linhas 1-2 adicionadas

http://bp1.blogger.com/_qXXjdMLbMtA/Ru3mkrQoSdI/AAAAAAAAABY/gfMT3wgmwKQ/s400/AudreLorde.jpg

05 de May de 2008, às 03h23 por 200.181.90.157 -
Linhas 8-9 mudadas de

Sermos garotas gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.
Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.

para:

Sermos garotas gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.
Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.

05 de May de 2008, às 03h23 por 200.181.90.157 -
Linha 8 mudada de

Sermos garotas-gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.
Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.

para:

Sermos garotas gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.
Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.

05 de May de 2008, às 03h22 por 200.181.90.157 -
Linhas 9-10 mudadas de

Sermos mulheres Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.
Sermos sapatas Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes...

para:

Sermos mulheres Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.
Sermos sapatas Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes...

05 de May de 2008, às 03h20 por 200.181.90.157 -
Linhas 1-2 mudadas de

duas citações de tradução duvidosa de audre lorde

para:

duas citações de tradução duvidosa de audre lorde:

05 de May de 2008, às 03h19 por 200.181.90.157 -
Linhas 6-11 mudadas de

“Sermos mulheres juntas não era o suficiente. Éramos diferentes. Sermos garotas-gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos mulheres Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos sapatas Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes... Levou um tempo para percebermos que nosso lugar era, não a segurança de uma diferença em particular, mas a própria casa da diferença.”

para:

“Sermos mulheres juntas não era o suficiente.
Éramos diferentes.
Sermos garotas-gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.
Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.
Sermos mulheres Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.
Sermos sapatas Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes...

Levou um tempo para percebermos que nosso lugar era, não a segurança de uma diferença em particular, mas a própria casa da diferença.”

05 de May de 2008, às 03h19 por 200.181.90.157 -
Linhas 1-6 adicionadas

duas citações de tradução duvidosa de audre lorde

“as ferramentas do senhor nunca servirão para desconstrução da casa grande”

“Sermos mulheres juntas não era o suficiente. Éramos diferentes. Sermos garotas-gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos mulheres Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos sapatas Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes... Levou um tempo para percebermos que nosso lugar era, não a segurança de uma diferença em particular, mas a própria casa da diferença.”

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