as vezes dá um cãimbra aqui no cérebro e a gente fala na linguagem excludente.
a gente faz o plural em "todos" e acabamos ficando de fora.
ou a gente faz automáticamente uma piada escrota, justamente quando não estamos atentas.
ou sei lá o que.
é que as vezes o sexismo entra pelos poros e num piscar de olhos, desatenta, agimos falicamente.
pra essas horas, serve sempre a expressão:
"foi mal galera, ato fálico!"
emendando o soneto. só não pode deixar passar em branco (homem, hetero, possuidor, cristão... que mais?)